Nada como um bom feriado pra descansar, ler e ver um bom filme rs.
Ainda mais quando o dia tá frio, dá vontade de fazer nada, só esperar o tempo passar.
Bom, mas to aqui hoje pra compartilhar um texto do Vinícius de Morais, que resumi tudo que estou sentindo hoje.
"De repente me deu vontade de um abraço...
uma vontade de entrelaço, de proximidade...
de amizade, sei lá...
Talvez um aconchego que enfatize a vida e
amenize as dores...
Deu vontade de poder rever saudade de um abraço.
Só sei que me deu vontade desse abraço..."
(Vinícius de Moraes)
quinta-feira, 11 de junho de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
A vida é feita de emoções!
Nessa longa estrada da vida aprendemos muita coisa. Uma delas é correr atrás das suas vontades e sonhos sem medo de ser feliz. Quando falamos em SONHO, vem logo na nossa cabeça: coisa impossível que, talvez um dia possa acontecer. Eu já penso diferente: Pra mim, sonho é um objetivo que temos em mente, que, com esforço e dedicação conseguimos realizar. Temos que acreditar em nós mesmo e não importar com o que os outros vão pensar ou falar.
Eu aprendi que quando sonhos são realizados vivemos um momento de "êxtase", em que nossa emoção fica à flor da pele. Felicidade é a palavra chave pra concretização de um sonho. E quanto mais emoção se tem um sonho, melhor é.
Meu texto acabou virando pra outro rumo, rs. Eu ia falar das aventuras que a vida nos permite ter, e acabei falando de sonhos. Enfim, uma coisa leva a outra. Sem aventuras, não tem sonhos. Sem sonhos realizados não tem emoções.
Um amigo me disse essa frase: "A vida é feita de emoções". Todo mundo já conhece ela, inclusive eu já conhecia e já cansei de falar. Mas quando ela é dita em um momento certo, acaba virando especial e te leva a refletir que vale a pena arriscar e "correr atrás dos seus desejos, jogando sempre fora os medos".
Então, deixo aqui essas palavras: A vida é feita de emoções. Corra atrás das tuas emoções, dos teus sonhos e não fique somente vendo os sonhos dos outros se realizarem. Não fique somente vendo as outras pessoas felizes. Viva a tua vida, faça acontecer e você verá o quão prazeroso é.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Passando
É, tenho que voltar a postar aqui rs.... a preguiça tem me dominado.
Fica uma frase que gosto muito e que traduz a minha realidade.
bjs bjs
"Depois que os anos passam, marcas na face mostram alegrias e tristezas. Não tem volta, só lembranças. Vale a pena ontem, hoje e amanhã."
TODAS ELAS (NANDO/FEGHALI)
Fica uma frase que gosto muito e que traduz a minha realidade.
bjs bjs
"Depois que os anos passam, marcas na face mostram alegrias e tristezas. Não tem volta, só lembranças. Vale a pena ontem, hoje e amanhã."
TODAS ELAS (NANDO/FEGHALI)
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Happy 2009

Pra mim, tudo continua na mesma. Os dias são iguais, as semanas também.
Acho que planos e projetos temos que ter todos os dias. E não somente no início de cada ano.
Mas, enfim, espero que este novo ano seja melhor que os outros.
Mesmo eu não querendo, minha vida mudou, minha rotina está mudando. Acho que é tempo de inovar e sair da mesmice e do comodismo. Novas idéias, novas aventuras, novos papos. O Ano Novo mexe com a gente. Mesmo sendo um dia, ou ano, como outro que já passou.
Então, HAPPY 2009 pra todos!!!
Legenda da foto: Pôr do Sol no Farol da Barra em Salvador
Segue um texto que achei na internet muito bacana. Acho que não me vejo fazendo outra coisa rs:
Eles costumam ler muito, e discutir mais ainda. Eles têm o dom da palavra e opinião formada para quase tudo. São curiosos e tendem a ser falantes. Fogem da rotina, querem novidade, novos personagens que constroem a história nossa de cada dia (nos dai hoje!). Ser jornalista é andar de um lado pro outro, carregando a sempre aliada agenda de contatos. Eles trabalham até de noite e, às vezes, nos sábados e domingos. Eles trabalham sob pressão, do relógio, do chefe e da população. Eles cultuam o bom português, buscam detalhes que ninguém vê, eles têm visão crítica, treinada. Eles também investigam, narram, escrevem. Eles não são artistas, mas muitas vezes vistos como tal, não são autoridades, mas são conhecidos como 4° poder. Eles não têm o direito de errar! Jornalismo; profissão ou destino?
domingo, 12 de outubro de 2008
Pressa

Em mais uma das minhas "viagens" por textos na net, encontrei um muito bacana que nos leva a pensar sobre o nosso cotidiano. Temos paciência? Ou queremos tudo naquele exato momento?
"Temos pressa para ouvir "EU TE AMO", não vemos a hora de que fiquem estabelecidas as regras de convívio: Somos namorados, ficantes, casados, amantes? Urgência emocional. Uma cilada. Associamos diversas palavras ao AMOR: Paixão, Romance, Adrenalina, Palpitação. Esquecemos, no entanto, da palavra que viabiliza esse sentimento: " Paciência". Amor sem paciência não vinga. Amor não pode ser mastigado e engolido com emergência, com fome desesperada. É preciso degustar cada pedacinho do Amor. Mas não. Temos urgência. Queremos a resposta do e-mail ainda hoje; Queremos que o telefone toque sem parar; Queremos que ele se apaixone assim que souber nosso nome; Queremos que ele se renda logo após o primeiro beijo ; E não toleraremos recusas, E não respeitaremos dúvidas, E não abriremos espaço na agenda para esperar. Pobres de nós, que só queremos uma coisa nessa vida, " Sermos Amados ". Atiramos para todos os lados e somos baleados por qualquer um. E o coração leva um monte de pontos por causa dessa tragédia chamada: PRESSA . "
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Vivemos em obediência
Em um dos meus passeios pela internet, buscando textos que respondam as minhas perguntas, encontrei esse da jornalista Patrícia Raphael. Ele não responde todas as minhas perguntas, mas fala um pouco do momento que estou vivenciando em poucas palavras. Confiram:
Volta,
por Patrícia Raphael
A música que gostei
O filme que assisti
A marca que confiei
A situação que me encontrava
De nada me valeram
O espetáculo era fantástico
As idéias elevadas
E as injustiças múltiplas
As pessoas em que confio
São as que posso contar
O rapaz ao qual amo
Não quer me corresponder
..
Os princípios que defende
São os mesmos que defendo
Vivemos em obediência
Só daquilo que podemos dar
Volta,
por Patrícia Raphael
A música que gostei
O filme que assisti
A marca que confiei
A situação que me encontrava
De nada me valeram
O espetáculo era fantástico
As idéias elevadas
E as injustiças múltiplas
As pessoas em que confio
São as que posso contar
O rapaz ao qual amo
Não quer me corresponder
..
Os princípios que defende
São os mesmos que defendo
Vivemos em obediência
Só daquilo que podemos dar
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Nada como um dia após o outro
Eleições, o que vem a ser isso? Política? Coisa muito chata.
Há exatos quatro anos atrás eu estava entrando na faculdade de jornalismo.
Um sonho? Poder escrever sobre diversas coisas.
É durante esse tempo que aprendemos sobre o que, quem, quando, onde, como e porque estamos ali. Uma delas é sobre política. Que por sinal era muito chata até eu entrar no meio dela.
Entrei no meio público. Trabalhei e trabalho, lutei, aprendi, cresci, perdi, chorei, emocionei.
Hoje foi um dia de derrotas e vitórias no Brasil inteiro. Uns tem que ganhar, outros perder.
Aqui em Valadares pude sentir o gosto da derrota de perto. A derrota do meu candidato. Mas como ele mesmo disse: O importante é que fizemos o nosso trabalho e estamos saindo de cabeça erguida.
Foram 4 anos de muito aprendizado. Agora ficam as lembranças, as lições, as angústias, as tensões. Momentos que ficaram marcados e não tem como esquecer.
Como uma eleição mexe com agente.
Só maluco pra gostar e entrar nessa onde de política, onde tudo é tão incerto.
Mas ficam também lembranças de momentos ótimos, mágicos.
Ficam as pessoas, os convívios, as piadas, as ironias, as festas, o barracão e o arraiá...
Ficam lembranças de momentos melhores e da consciência de que sempre devemos avançar.
Ficam as experiências, os conhecimentos.
Ficam aquelas pessoas que de algum modo especial fizeram parte da sua vida, ali, profissionalmente.
Essa lição vai ficar guardada pra vida toda.
E vamos, que política é coisa séria.
Amanhã nada será como antes.
Nada como um dia após o outro.
Há exatos quatro anos atrás eu estava entrando na faculdade de jornalismo.
Um sonho? Poder escrever sobre diversas coisas.
É durante esse tempo que aprendemos sobre o que, quem, quando, onde, como e porque estamos ali. Uma delas é sobre política. Que por sinal era muito chata até eu entrar no meio dela.
Entrei no meio público. Trabalhei e trabalho, lutei, aprendi, cresci, perdi, chorei, emocionei.
Hoje foi um dia de derrotas e vitórias no Brasil inteiro. Uns tem que ganhar, outros perder.
Aqui em Valadares pude sentir o gosto da derrota de perto. A derrota do meu candidato. Mas como ele mesmo disse: O importante é que fizemos o nosso trabalho e estamos saindo de cabeça erguida.
Foram 4 anos de muito aprendizado. Agora ficam as lembranças, as lições, as angústias, as tensões. Momentos que ficaram marcados e não tem como esquecer.
Como uma eleição mexe com agente.
Só maluco pra gostar e entrar nessa onde de política, onde tudo é tão incerto.
Mas ficam também lembranças de momentos ótimos, mágicos.
Ficam as pessoas, os convívios, as piadas, as ironias, as festas, o barracão e o arraiá...
Ficam lembranças de momentos melhores e da consciência de que sempre devemos avançar.
Ficam as experiências, os conhecimentos.
Ficam aquelas pessoas que de algum modo especial fizeram parte da sua vida, ali, profissionalmente.
Essa lição vai ficar guardada pra vida toda.
E vamos, que política é coisa séria.
Amanhã nada será como antes.
Nada como um dia após o outro.
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